É lamentável que a situação tenha chegado a esse ponto. E não falo apenas de São Paulo. Infelizmente a violência tomou conta de toda a costa brasileira. Já se foi o tempo que a praia era sinônimo de sossego. Seja no sul, sudeste ou nordeste, as ocorrências de roubos, furtos, seqüestros, arrastões, vandalismo, brigas e quebra-quebra se tornaram muito muito muito corriqueiras. Entendo que o inchaço populacional das cidades litorâneas somado a pouca infra-estrutura provocou o aumento da exclusão social, que por sua vez abriu as portas para a criminalidade. Outra coisa é que a expansão dos núcleos de periferia no litoral acabou facilitando a ação de traficantes e a proliferação das chamadas ‘bocas de fumo’, fator crucial para o avanço da violência, que está atormentando não só os turistas, mas também os próprios moradores locais. E como sempre, os nossos governantes não previram o pior. Aliás, falta de visão e planejamento são qualidades inexistentes na maioria das autoridades brasileiras. Quer saber? Prefiro não cobrá-los mais. De que adianta? Por isso, faço coro à medida do governo dos Estados Unidos e sugiro aos americanos que não corram riscos desnecessários. Utilizem os seus valiosos dólares em lugares mais encantadores e seguros, como as praias de Aruba, Belize, Tahiti, Costa Rica...
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Muito cuidado no litoral
É lamentável que a situação tenha chegado a esse ponto. E não falo apenas de São Paulo. Infelizmente a violência tomou conta de toda a costa brasileira. Já se foi o tempo que a praia era sinônimo de sossego. Seja no sul, sudeste ou nordeste, as ocorrências de roubos, furtos, seqüestros, arrastões, vandalismo, brigas e quebra-quebra se tornaram muito muito muito corriqueiras. Entendo que o inchaço populacional das cidades litorâneas somado a pouca infra-estrutura provocou o aumento da exclusão social, que por sua vez abriu as portas para a criminalidade. Outra coisa é que a expansão dos núcleos de periferia no litoral acabou facilitando a ação de traficantes e a proliferação das chamadas ‘bocas de fumo’, fator crucial para o avanço da violência, que está atormentando não só os turistas, mas também os próprios moradores locais. E como sempre, os nossos governantes não previram o pior. Aliás, falta de visão e planejamento são qualidades inexistentes na maioria das autoridades brasileiras. Quer saber? Prefiro não cobrá-los mais. De que adianta? Por isso, faço coro à medida do governo dos Estados Unidos e sugiro aos americanos que não corram riscos desnecessários. Utilizem os seus valiosos dólares em lugares mais encantadores e seguros, como as praias de Aruba, Belize, Tahiti, Costa Rica...
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Os santistas suaram...
Ramalhão em campo...
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Agora o bicho vai pegar...
O São Paulo se deu bem. Vai enfrentar o modesto Universitário do Peru. Ainda que o futebol não seja uma ciência exata e reserve muitas surpresas, acho que nesse caso a equipe peruana não será párea. O Internacional vai encarar uma equipe argentina, o Banfield. Não será moleza, mesmo assim, acredito na classificação dos gaúchos para as quartas de final. Já o Cruzeiro terá um confronto duríssimo contra o Nacional do Uruguai. Decidir em Montevidéu é muito complicado. Prefiro ficar em cima do muro. Agora, o embate mais rumoroso e aguardado sem dúvida nenhuma é o clássico das multidões entre Corinthians x Flamengo. De um lado, Ronaldo e Roberto Carlos, do outro, Adriano e Wagner Love. Não há favorito. Arrisco-me a dizer que será o ‘jogo do ano’, tamanha é a mística que envolve os dois clubes. Mesmo que esteja passando por um momento difícil, a força do rubro-negro carioca não pode ser desprezada em nenhum momento. É esperar pra ver.
terça-feira, 20 de abril de 2010
'Ficha Limpa' na política...
Referente ao projeto de lei que barra a candidatura de pessoas condenadas judicialmente, tenho a dizer que mesmo surgindo ‘muito muito muito muito’ tarde, essa medida ainda chega em boa hora e é um enorme passo em direção à moralização da política brasileira. A campanha ‘Ficha Limpa’, idealizada pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral é um grito de basta às canalhices arraigadas no caráter de uma imensidão de agentes políticos. Pois bem, agora, dizer que o projeto é fruto de mobilização do povo é uma balela, demagogia pura. Infelizmente, nesse país, o povão sempre foi conivente com as mazelas do Poder Público. É isso mesmo. Conivente, cúmplice, conluiado...
O povão é um dos principais culpados pela vergonhosa situação que chegou a política, porque, além de assistir inerte a bandalheira que fazem com o dinheiro público, ainda brinda os cafajestes os outorgando um mandato. Ou eu estou falando alguma mentira? Não vou citar nomes, mas só de deputados federais, por exemplo, São Paulo tem mais de 20 com problemas na Justiça, e muitos reeleitos por diversas vezes. Ai eu pergunto: quem vota neles? Se o brasileiro fosse mesmo um povo consciente e tivesse um pouquinho de capacidade de discernimento, não seria preciso esse tipo de projeto no país, visto que o próprio eleitorado saberia selecionar com bastante critério os candidatos que merecem representar a população. Como ainda não chegamos a esse nível de excelência, somos obrigados a esperar pela boa vontade do Congresso em votar a medida. Se é que isso vai acontecer. Por isso eu digo, a campanha Ficha Limpa é mérito de poucos corajosos que não se calaram diante das picaretagens e saíram em busca de assinaturas para propor esse projeto de iniciativa popular. A verdade é que o único esforço que o povão fez para contribuir foi colocar o nome no abaixo-assinado. Pelo menos já é alguma coisa, não?
Por fim, digo que o projeto Ficha Limpa não surge apenas para moralizar a política no Brasil, surge também para abrir os olhos e aflorar o espírito de cidadania do povão. A parada é séria, o processo é lento e contínuo, mas a gente chega lá!
sexta-feira, 16 de abril de 2010
... enquanto isso, na sala de Justiça
domingo, 11 de abril de 2010
Sim, é possível !
Já se tornou comum nesse espaço posts referentes a jogos do Corinthians e do Santo André. Tornou-se tão comum, que muitas pessoas podem ficar em dúvida sobre qual time realmente eu torço. Pois bem, para esclarecer de vez isso, hoje quero falar um pouco sobre a minha adoração por esses dois clubes de futebol. Ou melhor, paixão por um e muita afeição por outro. Quero tentar explicar esse fenômeno que ocorre em minha vida. Muitas pessoas podem achar isso um absurdo, inaceitável. Porém, acontece comigo, oras. Algumas criticas já me foram feitas a esse respeito. Mas, fazer o quê? É algo incontrolável, mais forte que eu.
Bom, pra começo de conversa quero deixar bem claro que sou corintiano. O Corinthians é o time que eu aprendi a gostar ainda na minha infância (com nove anos de idade) por influências do meu pai e de um vizinho/irmão e que desde então venho nutrindo meus sentimentos pelo clube. O coringão é o time que mexe com o meu imo, é o time que me deixa extasiado, contente e também muito puto. Desde o dia 20 de abril de 1991, data que pude, enfim, ir pela primeira vez ao estádio do Pacaembu (Corinthians 3 x 1 Fluminense), nunca mais parei de acompanhar o timão. Nesses quase 20 anos de arquibancada, já presenciei muitas e muitas vitórias e alguns títulos. Por outro lado, também acompanhei derrotas doloridíssimas. Como diz o jargão popular, sou um corintiano roxo, apaixonado, porém, não sou maluco. Acompanho o time dentro das minhas possibilidades. Mesmo sendo um ‘Fiel Torcedor’, sócio que tem prioridade e facilidade na compra de ingresso, não estou toda semana no estádio. Primeiro, porque não sou nenhum afortunado e, segundo, porque também tenho outras responsabilidades nessa vida. Mas, enfim, na vitória ou na derrota eu canto forte, corintiano eu serei até a morte!
Quanto ao Ramalhão, a relação já vem de berço. Santo André é a cidade onde nasci, onde vivo, onde trabalho. Santo André é a cidade que contribuiu para a minha formação cidadã, que me ofereceu estrutura educativa, religiosa, social e profissional. Essa forte relação é que me faz ser um ‘patriota’, defensor das cores azul e branco. Eu amo Santo André! A exemplo do que aconteceu com o Corinthians, também comecei bem cedo a ver jogos do Ramalhão. Até pela proximidade do estádio com a minha casa, passei a acompanhar o clube com muita muita freqüência e a ligação foi se tornando inevitável. O desejo de ver a minha cidade representada em campeonatos compostos por grandes clubes acabou intensificando meus sentimentos pelo Ramalhão. E isso é algo que trago no coração até hoje, não tem jeito.
Se eu pudesse explicar de uma forma mais prática o que diferencia meus sentimentos de um clube para o outro eu diria que o Corinthians é como um objeto peça única, insubstituível e de valor incomensurável, algo valiosíssimo que desperta em seu dono muito ciúmes e o medo de avaria. Já o Ramalhão, seria uma espécie de amigo do peito, aquele que você sente prazer em revê-lo para bater um papo e tomar uma cerveja. Um amigo que pode nem estar ao seu lado diariamente, mas, que, certamente, estará sempre contigo.
Por fim, você deve estar se perguntando o que faço quando Corinthians e Santo André se enfrentam. É simples. Não vou ao estádio, acompanho de longe e torço pelo empate. Assim como aqui bate um coração corintiano, aqui também corre um sangue andreense que não pretendo negar jamais.
domingo, 4 de abril de 2010
Protesto inteligente...
Como se pode constatar na imagem acima, trata-se de um córrego podre sem canalização. O mato alto está tomando conta de toda a extensão da margem. Para piorar, alguns idiotas ainda estão utilizando o local como depósito de lixo e entulho. O resultado disso é o mau cheiro insuportável e a proliferação de ratos e baratas. Os moradores da região já nem sabem mais dizer quantas vezes reivindicaram melhorias para a prefeitura. Diante desse descaso, eles resolveram agir e instalaram, por conta própria, algumas placas com diversas mensagens. Uma delas achei muito engraçada.
Que sacada sensacional! Protesto debochado, inteligente. Esses moradores merecem um prêmio... kkkkkkkkkk. Entretanto, em meio à zombaria, também sobrou espaço para mensagens com teor mais critico, como a placa a seguir.
Bem, o recado está dado. Prefeitura, faça a sua parte!