Não tenho motivos nenhum para ficar defendendo governo aqui. Não recebo e nunca recebi nada em troca. Entretanto, não é por isso que vou deixar de manifestar minhas posições quando considerar pertinente. Hoje é o caso. Não dá para ficar calado diante de alguns absurdos cometidos e proferidos pela classe política do nosso país.
Numa atitude plausível, esta semana o governo federal anunciou a redução de tributos para o setor moveleiro, a extensão do mesmo benefício para materiais de construção, além da prorrogação da alíquota reduzida do IPI para carros flex. Isso sem contar que os eletrodomésticos continuam com os impostos reduzidos. Essas medidas do governo Lula não só deram novo fôlego à economia nacional, como estimulou a produção e a exportação e está permitindo ao brasileiro maior poder de compra com acesso a mercadorias que antes eram privilégio de poucos. Não fossem essas intervenções, a crise financeira que afetou o mundo teria sido muito mais austera no Brasil. Posso afirmar com convicção que fomos uma das últimas nações a sentir essa crise e os primeiros a sair dela com crescimento sustentável.
Pois bem, ‘rasgação de seda’ à parte, assistindo a uma reportagem sobre o assunto numa dessas emissoras que superam os limites éticos e rasgam a cartilha do bom jornalismo, vi alguns deputados da bancada de oposição taxar as medidas do governo de ‘eleitoreiras’. Um desses parlamentares (prefiro nem dizer o nome porque pertence a um dos partidos mais corruptos desse país) chegou a dizer que “o governo está agindo para se promover eleitoralmente”. O nobre entende que o país já superou as dificuldades e não precisa mais continuar com essas ações. Oras, pra quem tem um salário de R$ 17.500 (+ inúmeros benefícios), como é o caso desse deputado, não há crise que frustre seus planos, não é? O que esse débil mental tem que saber é que essas medidas devem ser constantes porque não só beneficiam o cidadão comum, como contribuem demais com uma série de fatores que fomentam a economia nacional e estimulam a geração de empregos formais na indústria.
Outra coisa, quer dizer então que o presidente Lula deveria parar de governar o país devido às eleições do próximo ano? Quer dizer então que o governo deveria passar um ano inerte para não ser taxado de eleitoreiro? Na cabeça dos imbecis com certeza a resposta é sim. O que credencia um governo à reeleição ou à sucessão de um correligionário é justamente a boa gestão realizada, o que por si só já é um fato eleitoreiro, oras bolas! No sistema democrático é assim. Ou será que estou errado? Se essas medidas estão verdadeiramente beneficiando o Brasil, que o governo continue desenvolvendo políticas eleitoreiras. Dane-se a oposição!
Numa atitude plausível, esta semana o governo federal anunciou a redução de tributos para o setor moveleiro, a extensão do mesmo benefício para materiais de construção, além da prorrogação da alíquota reduzida do IPI para carros flex. Isso sem contar que os eletrodomésticos continuam com os impostos reduzidos. Essas medidas do governo Lula não só deram novo fôlego à economia nacional, como estimulou a produção e a exportação e está permitindo ao brasileiro maior poder de compra com acesso a mercadorias que antes eram privilégio de poucos. Não fossem essas intervenções, a crise financeira que afetou o mundo teria sido muito mais austera no Brasil. Posso afirmar com convicção que fomos uma das últimas nações a sentir essa crise e os primeiros a sair dela com crescimento sustentável.
Pois bem, ‘rasgação de seda’ à parte, assistindo a uma reportagem sobre o assunto numa dessas emissoras que superam os limites éticos e rasgam a cartilha do bom jornalismo, vi alguns deputados da bancada de oposição taxar as medidas do governo de ‘eleitoreiras’. Um desses parlamentares (prefiro nem dizer o nome porque pertence a um dos partidos mais corruptos desse país) chegou a dizer que “o governo está agindo para se promover eleitoralmente”. O nobre entende que o país já superou as dificuldades e não precisa mais continuar com essas ações. Oras, pra quem tem um salário de R$ 17.500 (+ inúmeros benefícios), como é o caso desse deputado, não há crise que frustre seus planos, não é? O que esse débil mental tem que saber é que essas medidas devem ser constantes porque não só beneficiam o cidadão comum, como contribuem demais com uma série de fatores que fomentam a economia nacional e estimulam a geração de empregos formais na indústria.
Outra coisa, quer dizer então que o presidente Lula deveria parar de governar o país devido às eleições do próximo ano? Quer dizer então que o governo deveria passar um ano inerte para não ser taxado de eleitoreiro? Na cabeça dos imbecis com certeza a resposta é sim. O que credencia um governo à reeleição ou à sucessão de um correligionário é justamente a boa gestão realizada, o que por si só já é um fato eleitoreiro, oras bolas! No sistema democrático é assim. Ou será que estou errado? Se essas medidas estão verdadeiramente beneficiando o Brasil, que o governo continue desenvolvendo políticas eleitoreiras. Dane-se a oposição!