No último feriado prolongado estive no litoral sul de São Paulo, mais precisamente em Itanhaém. No sábado pela manhã, quando resolvi dar uma caminhada pela praia, deparei-me com diversas manchas de cor escura na areia. A faixa negra era bem extensa, mas não contínua e podiam ser vistas num raio de pelo menos três quilômetros entre o Jardim Grandesp e o Cibratel (trecho que pude visualizar). Inicialmente, logo que bati os olhos, pensei que fossem algas marinhas ou coisa do gênero, porém, ao chegar mais próximo e analisar melhor pude constatar que se tratava de um óleo bastante grosso e queimado, muito parecido com piche (veja as fotos abaixo).
Pois bem, o fato é que estou me perguntando até agora se aquelas manchas podem ser provenientes daquele vazamento de petróleo que está ocorrendo na costa sul dos Estados Unidos desde o dia 20 de abril. Francamente, eu ainda não consigo acreditar nisso, também não duvido. Afinal, cerca de 25.000 barris de petróleo estão sendo derramados no mar diariamente e pelo que estou acompanhando, a catástrofe ambiental já pode ser sentida a quilômetros e quilômetros de distância. Só nos faltava essa!
Pois bem, o fato é que estou me perguntando até agora se aquelas manchas podem ser provenientes daquele vazamento de petróleo que está ocorrendo na costa sul dos Estados Unidos desde o dia 20 de abril. Francamente, eu ainda não consigo acreditar nisso, também não duvido. Afinal, cerca de 25.000 barris de petróleo estão sendo derramados no mar diariamente e pelo que estou acompanhando, a catástrofe ambiental já pode ser sentida a quilômetros e quilômetros de distância. Só nos faltava essa!
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