Caramba! Pensei que não enterrariam o corpo do ‘Rei do Pop’. Nunca vi um espetáculo tão grande entorno de um moribundo. Foi um verdadeiro showneral. Quase três semanas depois de morrer é que o cantor Michael Jackson vai poder descansar em paz. Ta certo. Michael merecia todas as homenagens possíveis. E merecia mesmo. Merecia pelo que fez musicalmente. Michael Jackson reinventou a produção de vídeos clipes, misturou ritmos como o black e o soul, revitalizou o pop, cantava, compunha e dançava como ninguém. O cara era um gênio dos palcos. Jackson gravou nove álbuns e vendeu cerca de 750 milhões de discos. Isso não é para qualquer um, só para mitos. Por outro lado, sua vida foi marcada por inúmeras polêmicas. Cirurgias plásticas, mudança de cor, acusações de abusos sexuais, casamentos, filhos, entre outras coisas, marcaram a caminhada do astro pela terra. Bom, mais isso não me interessa. O que importa é que Jackson marcou história. A música mundial está ficando órfã. Em minha opinião, apenas quatro artistas e um grupo são insubstituíveis no mundo da música e de fato marcaram épocas que jamais serão apagadas da memória. São eles: Beatles, Frank Sinatra, Elvis Presley, Michael Jackson e Madonna. Claro que existem muitos outros ícones, muitos outros fenômenos que fizeram história, como Ray Charles, Bob Dylan, Little Richard, Jerry Lee Lewis, Bob Marley, Elton John, Chuck Berry, Jim Morrison, Carmem Miranda, Tom Jobim, Led Zeppelin, Pink Floid, U2, no entanto, os cinco que citei ainda se destacam porque foram capazes de criar estilos próprios e formas de cantar que influenciaram gerações, sem apegar-se a modelos pré-existentes ou quase prontos. Sendo assim, vida longa a Madonna, única superstar que continua em atividade. Pois bem, o certo é que o pop não será mais o mesmo após Michael Jackson. Descanse em paz, Michael!
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